Ah se fossemos como os idosos
Os mais velhos, perdidos no mundi das ilusões de ótica
E agora distorcida
Esquecida pela tolice capitalista
EstéticaMENTE apodrecida
Agora paro...
Vejo o caos, os ratos humanos correndo feitos loucos no laboratório sociedade
Injetam em nós
O veneno, a corrosão
Que mesmo tão acompanhados, vagamos na multidão, na triste sensação
De estar em perigo ou a sós
Na terra onde os jovens diabéticos
Os mais velhos, sábios espertos
Trocam e compartilham suas Ervas
A cura do buraco, o grande vácuo
A rachadura social
Do pobre e o rico, bem e mal
Que faz a Vida tão dura sem sensibilidade
Uma pausa...
Uma música,
Um poema,
Que acabe com o dilema
Amenize o problema
Do cubículo que chamamos de lar ou cidade
Expande a percepção
Para ver o todo como Unidade.
Autora: Ceane Silva
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